segunda-feira, 28 de setembro de 2009

12:59h

Cheguei em casa (talvez depois eu conte como foi a epopéia de encontrar um lar em Coimbra) e descobri que a programação do sábado era ir pra Figueira da Foz, praia mais próxima de Coimbra. Ninguém sabia na verdade qual era a melhor forma de se ir pra lá, pensou-se em alugar carro, em ir de ônibus, até se descobrir que a passagem de trem era 1,99. No grupo estavam os seis iniciais mais Sarah e Thaiz, duas paraibanas que vão morar no mesmo lugar que a Dani e a Isabella. Quando estávamos a comprar nossos bilhetes para o trem, Sarah perguntou pro Emanuel que horas sairia o trem, o que ele respondeu rapidamente: 13h! Ouvindo isso, o atendente da estação se alterou, colocou o rosto para fora da janelinha da bilheteria e falou bem alto: É 12:59!!!!!!
Depois do elucidante esclarecimento fomos esperar pelo pontual trem.
Figueira da Foz tem uma praia meio sem graça pra nordestinos. Areial enorme sem crepes, sem peixinho, sem uma cervejinha ou um coco...
Mas a cidade é bem linda. Prédios antigos e modernos muito bonitos. Depois da frustração da praia fomos conhecer o Museu. Muito legal! Tava tendo uma homenagem no auditório do lado pra alguma personalidade. Teve um coral de portugueses e portuguesas caracterizados. A última música foi um brinde. O refrão era "BEBER, BEBER, BEBEEEER"... Bem convidativo.
Depois a ideia era ir pro Casino. O problema é que não era permitida a entrada de bermuda e chinelo lá. Nelso...
Voltamos pra Coimbra...

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